País está longe de cortar benefícios previdenciários

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A Reforma da Previdência está bastante propagada. O governo diz que, se não for aprovada, ficará inviável o pagamento dos benefícios e aposentadorias em alguns anos. A oposição faz as contas e conclui que não há rombo e é possível passar sem reforma. Já os deputados e senadores preferem não arriscar um voto numa matéria impopular e correr o risco de não renovarem seus mandatos. Mas o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que o Brasil ainda está longe de ser obrigado a reduzir valores ou cortar benefícios previdenciários, como aposentadorias e pensões. Porém, mudanças na legislação são necessárias para evitar que a Previdência quebre, como já ocorreu em outros países.
Para Meirelles, a reunião às vésperas da volta dos deputados federais e senadores do recesso parlamentar, foi mais um dos tantos encontros da equipe de governo para planejar uma estratégia e conseguir aprovar, no Congresso Nacional, no menor espaço de tempo possível, as mudanças nas normas de aposentadoria. A previsão é que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que altera as atuais regras previdenciárias comece a ser apreciada em plenário no próximo dia 19.
Foto: Diário Digital

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